domingo, 29 de dezembro de 2019

Inesperado

Furaste a multidão. E entre a musica e a dança, notei-te.
E de repente, inesperado, estavas a cantar para mim. E aí, soltinha, cantei contigo. E naquele momento, não havia razão, não havia sentidos, nem lógicas. Não havia porquês. Era aproveitar o momento.
Num momento de paragem, naquele reboliço, perguntei o teu nome. E não soube mais nada sobre ti. E não sabias mais nada sobre mim.
Procurei-te em todo o lado.
Será que nos voltamos a encontrar?

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